A viagem começa com esse belíssimo exemplar:
Gradiente Freedom. Época de copa do mundo. Vinha com uma capinha verde e amarela. Devia pesar uns 3kg.
Algum tempo depois troquei por esse:
Nokia 3310. Não mudou muita coisa né?
O próximo foi o:
Nokia 1100. Esse foi o ápice. Já era mais fininho que os outros e tinha lanterna. LANTERNA! Tem noção? Usei essa lanterna muitas vezes. Abafa o caso. O cadáver dele repousa aqui em casa ainda. Por enquanto.
Daí a coisa já começa a mudar:
LG MG220. Olha, celular de flip. DE FLIP! E tirava FOTO!!! Fiquei com esse bichinho muito, muito tempo... Até resolver que queria um celular que suportasse MP3, para ouvir e para pôr de toque. Era carinhosamente chamado por mim e pela minha mãe de baratinha (olha ele fechado :3). Ele ainda está aqui em casa, e funciona. Só não tem uso.
Então entra em cena oooo:
Sony Ericsson W200. Ah, era sensacional. Não precisava mais de MP3 (o aparelho), tirava fotos adoidada, enfim... Mas quem disse que a pessoa sossega? Esse branquinho foi ficando encardido, já achava o danadinho feio... Mas aí começou meu caso de amor com a Sony.
Foi quando pedi pro meu pai de aniversário:
Sony Ericsson K550. Eu realmente gostava desse celular. E não tinha plano nenhum de trocar até que um dia me foi roubado em um barzinho aqui em Uberlândia. Chorei horrores. E aí como eu me vi tendo que trocar de aparelho, escolhi um que era um pouquinho melhor.
O maravilhoso:
Sony C510. Câmera de 3.2MP, tudo de bom. Mas só não é meu celular até hoje porque depois de uns três meses em minha posse ele morreu afogado numa privada durante uma festa de confraternização do meu serviço. Amargurada, estava decidida a comprar um celular mais barato e inferior, porque fiquei realmente desgostosa com a morte do Gee (é, esse era o nome dele). Mas eis que meu pai se ofereceu para que eu comprasse um do mesmo modelo, e é essa belezura que vive comigo hoje. O mais interessante é que quando esse aí já estava na estrada vindo para a nova mamãe, o roubado anteriormente me foi devolvido. E é o que está com a minha mãe até hoje. O nome dele é Gerard. ;) Outra curiosidade é que seu cadáver repousa aqui em casa ainda. Não tive coragem de me desfazer dele.
E que eu realmente não tenho planos de trocar, acho que só quando ele realmente morrer:
Só me arrependi de não ter comprado preto de novo... E não consegui pôr nome. =/ Mas amo ele mesmo assim. LINDO DA MAMÃE!
E é isso! Espero que tenha achado legal. ;)
Atualização de 25/08/2012: Meu último celular morreu de uma doença que acabei descobrindo que é recorrente no modelo, quando ele pára de reconhecer os chips inseridos. Hoje meu aparelho é esse, que deve ter custado, sei lá, um terço do valor do último.
Nokia X3-02. A câmera é meio ruinzinha, mas de resto... É maravilhoso, principalmente pela entrada padrão para fones de ouvido.
Pra falar a verdade eu tive poucos celulares e quase não uso o meu... Praticamente só pra mandar SMS e jogar quando estou muuuito entediada. rs Meu vício maior sempre será meu querido computador.
ResponderExcluirEsse seu primeiro modelo é parecido com o meu primeiro, só que era azul, se não me engano. Meu atual é rosa, como não podia deixar de ser. xD
Abraços!
http://vivereler.blogspot.com/
Se eu fosse contar a histórias dos meus celulares, seria um drama....
ResponderExcluirVida curta, fim trágico.
O_O
Sei lá, eu acho que eu não tenho grandes apegos ou grandes lembranças. A única coisa que eu realmente sinto um predileção é por celulares da nokia porque a bateria dura bem mais o que é ótimo para quem vive esquecendo de recarregar a bateria.
ResponderExcluir^^
Eu tive igual seu terceiro e quarto celular,mas os dois já faleceram kkkkk
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