terça-feira, 30 de outubro de 2012

Resenha: Black Rock Shooter (anime)


Black Rock Shooter foi lançado inicialmente como um OVA, em 2010, produzido pelo estúdio Order, escrito por Nagaru Tanigawa e Shinobu Yoshioka, e dirigido por Shinobu Yoshioka. Em 2011 foram lançadas duas séries de mangá ainda em publicação e em 2012, a série de 8 episódios, produzida e dirigida pelos mesmos responsáveis pelo OVA.

A Série: Black Rock Shooter conta a história de Kuroi Mato, uma estudante doce e gentil que faz amizade com Takanashi Yomi, mas essa relação vai passar por situações de complicação antes que possa de fato acontecer.


Desde seu primeiro encontro, Mato começa a nutrir muito afeto e admiração por Yomi, mas a vida e o passado de Yomi escondem segredos que fazem Mato se ver obrigada a vencer uma série de provações para entrar de verdade na vida da amiga.

Enquanto isso, em um mundo paralelo, outras garotas, que são uma personificação de toda a dor, sofrimento e angústia das meninas que vivem aqui, travam batalhas violentas e sangrentas, e talvez seja esse o grande trunfo do anime.


OVA: A história é basicamente a mesma, com algumas pequenas diferenças, mas a série é bem mais completa e, sinceramente, assistir o OVA não fez muita diferença para mim...

Minha impressão: Black Rock Shooter traz uma ideia bastante inovadora de inconsciente, dar um corpo e um rosto para nossos sentimentos mais obscuros é realmente interessante, principalmente pela parte em que cada cenário adquire cores e aparências diferentes conforme a garota e a batalha que acontecem. E essa história das cores ainda está diretamente ligada a um livro, que é o preferido das duas protagonistas, O Pequeno Pássaro e as Cores, citado várias vezes durante o anime.


Outra coisa que me chamou atenção é que apesar dos poucos personagens, acho que a história de cada uma ficou bastante clara, principalmente se for levar em conta o número de episódios, que também é bem pequeno. Já assisti animes mais longos que não conseguiram abordar esse aspecto com eficiência.

Enfim, não é um anime que eu diria que me marcou profundamente - a exemplo de Claymore, mas que mesmo assim acho que vale a pena a conferida.







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