Resumo semanal: uma tatuagem, um mimo e uma promoção

Em primeiro lugar, gostaria de me desculpar pelo sumiço dos últimos dias... Não só aqui mas também nos blogs que costumo visitar e comentar. A verdade é que essa semana que passou foi meio corrida e turbulenta de uma maneira geral. Eu até tive tempo, não estava era com cabeça para isso. Mas agora as coisas normalizaram-se - eu acho, ou pelo menos espero.

Nesse período aconteceram várias coisas comigo, e uma das que mais me marcou foi o presente que a Marinha, do Construtora de Palavras, me enviou. Um livro de sua própria autoria, com uma dedicatória hiper fofa. Nesses e em outros momentos parecidos é que a gente vê que para sentir/expressar carinho por uma pessoa e para ser alvo desse tipo de sentimento, não é necessário estar perto.

É óbvio que já li, é uma seleção de contos absolutamente encantadores, muito com a cara dela e a cara do Brasil. Eu devorei em alguns minutos e adorei. A quem estiver interessado, eu recomendo, basta dar um pulinho do site dela, que eu linkei ali em cima.

Outra parte legal da minha semana foi quando passei pelas lojas Americanas só para comprar a tinta de cabelo para minha mãe, e aquelas bancas de promoções de filmes e CDs são praticamente irresistíveis, mas já tem um tempo que eu não ando nem parando nelas... Da última vez tive que abrir mão da minha tinta de cabelo para trazer um Laranja Mecânica para casa. Mas sempre passo dando uma olhadinha básica. De longe. E vi um Ocean Avenue, do Yellowcard. Mas o que realmente me chamou a atenção foi o preço. R$ 4,99. Aí também é demais, né?

Yellowcard é tipo um punk feliz. Um tipo de música gostosinha de ouvir, com uma ou outra baladinha no meio. Eles têm outros CDs, mas que eu conheço bem são esse e o Paper Walls. E é óbvio que eu ouço tudo em mp3 no meu computador, mas quando é uma banda que eu gosto, e, é claro, apresenta um preço aceitável, gosto de ter o original também.

E a última coisa significativa mas não menos importante que me aconteceu - ou que está acontecendo - é minha nova tatuagem. Eu já tinha mostrado AQUI o desenho original e falado que ela talvez tivesse que ficar para o final de janeiro, mas isso não foi necessário! Sábado eu fui lá sofrer um bocado, e depois de quase três longas horas de zunido de máquina, My Chemical Romance e latinhas de cerveja, deu nisso:

Não reparem na minha cara de bêbada na primeira foto, nem nesse reflexo no ombro, é porque eu tinha acabado de lavar a bicha e de passar pomada em cima. Na segunda foto, está bem vermelha, mas ainda está muito recente, e essa vermelhidão é normal. Daqui a umas duas semanas já vai estar mais bonitinha e eu tiro uma foto nova pra vocês verem, ok?

E aqui, segue um pequeno trecho da sessão tortura, não dá para entender quase nada do que eu falo, mas dá pra sentir o drama do barulho da maquininha.

E é isso, galerinha, agora as coisas estão mais calmas e a gente vai se ver e se falar mais.