sábado, 22 de março de 2014

Meu blog é neutro em CO2!


Mas como assim?!

Não, não quer dizer que ele não emite gases tóxicos ou qualquer coisa parecida. É o seguinte: essa galera aqui teve a iniciativa de neutralizar o carbono emitido pelos blogs, que equivale a 3,6kg dessa bagaça por ano, cada um! Você sabia disso? Pois é, nem eu.

Então, pra cada blog que adere à causa, eles plantam uma árvore. Não é legaus? Não dizem que até o final da vida você tem que escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho? Bom, já que eu não vou ter um filho, me resta escrever um livro - em construção - e plantar uma árvore.

Como proceder?

Dá um pulinho aqui que tem o passo a passo para você também fazer parte. É simples e rápido, e antes que você pense ah, mas uma árvore só não vai fazer diferença, imagine quantas pessoas pensam assim. Desse modo, não é só uma a menos. Você nunca é um só! E de quebra ainda entra pra essa listinha marota aqui, que só tem gente boa.

Bora?
Meu Blog é neutro em CO2, neutralize o seu também. Saiba como.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

As aberturas bizarras de American Horror Story



Acho difícil imaginar alguém hoje em dia que não conheça essa série, American Horror Story. Mesmo quem não se identifique muito com o gênero provavelmente já ouviu falar - ou não.

Enfim, AHS, como é carinhosamente chamada, é uma série de terror que encerrou há pouco a terceira temporada e tem um formato inovador: em cada temporada, basicamente o mesmo elenco, uma história e cenário totalmente diferentes.

A primeira temporada se passa nos dias atuais e conta a história de uma família que se muda para uma casa assombrada pelos espíritos de pessoas que morreram lá. Parece clichê, mas para cada espírito rola um flashback incrível, e a maneira como suas histórias se entrelaçam é fantástica.

American Horror Story: Murder House (Season 01)


A segunda temporada se passa em dois cenários: um manicômio em 1964 e os dias atuais. Os acontecimentos de 50 anos atrás, as histórias dos pacientes, médicos e e freiras se ligam a outras de nossa época. A segunda temporada também foi mais pesada, com elementos mais sangrentos e gore, mas mesmo assim sem cair na vulgaridade. O enredo continua sendo sua flor mais bela.

American Horror Story: Asylum (Season 02)

A terceira temporada também se passa basicamente na atualidade, com direito a alguns flashbacks no passado para contar a história das bruxas de Salém, que caçadas na antiguidade, acabaram encontrando abrigo em Nova Orleans. Ainda mais pesada que a segunda, essa temporada conseguiu, na minha opinião, se tornar a melhor história da série até agora.

American Horror Story: Coven (Season 03)
 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Pelo direito à opção: eu escolhi não ter filhos - e consegui!


Há quase 2 anos atrás eu escrevi uma postagem manifestando minha vontade de não ter filhos. De lá pra cá muita água rolou, muita coisa mudou, menos essa vontade. Como eu tinha dito na época, fui barrada de todas as maneiras possíveis, mas hoje, com 30 anos completos, eu posso comemorar um objetivo conquistado: consegui minha laqueadura pelo sistema público de saúde, sem nem ao menos ter estado grávida uma única vez.

A maioria dos motivos que me levaram a essa decisão podem ser conferidos na postagem que mencionei anteriormente, embora de lá pra cá ainda mais razões acabaram se tornando evidentes para que minha decisão fosse apenas reforçada.

Então, com a taça em mãos, volto ao assunto para trazer à tona que se eu consegui, você também pode. Independente de ser homem, mulher, de ter ou não filhos, você pode fazer essa opção. E vou contar minha trajetória.


A parte prática

O que tornou meu sonho possível foi a Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996 de Planejamento Familiar. Confira:

(se as letrinhas estiverem muito pequenas é só clicar na imagem para abrir em tamanho original, ou clicar aqui para redirecionar para o link oficial)

Mas na prática a coisa é bem diferente. Dificilmente alguém vai admitir que essa lei existe a não ser que você prove o contrário. Foi o que aconteceu comigo há dois anos, quando eu vi com meus próprios olhos a enfermeira conversar com mais de um(a) assistente social por telefone e insistirem que eu precisava ser mãe de dois para ter direito à esterilização.

As coisas só mudaram quando eu fiquei sabendo que tinha entrado uma assistente social no posto de saúde em que eu me consulto, e resolvi tentar novamente. Ao contrário de todos os outros profissionais, ela foi a primeira a admitir que eu realmente tinha esse direito, apesar de não incentivar. Tivemos uma longa conversa, ela me contou um sem número de histórias de pessoas que ela conhece que não queriam ter filhos e mudaram de ideia ao longo do tempo, de mulheres que fizeram laqueadura e se arrependeram depois, etc.


E no final das contas, embora por lei a pessoa possa optar pela esterilização a partir dos 25 anos, ela recomendou que eu entrasse com o pedido com 30 - eu já estava com 29 - para aumentar as chances de ser atendida. E assim o fiz. E assim consegui.

O processo é exaustivo. Não, não o processo burocrático. As pessoas são exaustivas. De outubro a fevereiro - tempo entre a entrada do pedido e minha cirurgia - eu simplesmente perdi as contas de quantas vezes tive que explicar das maneiras mais diferentes que sim, eu tinha certeza e que não, esse procedimento não era ilegal. Entre as perguntas mais comuns, provavelmente você vai ouvir:

- Mas e se você se arrepender depois?
Bom, a vontade é de responder "aí já foi, né". Mas eu vou mais longe: já falei sobre isso no meu perfil pessoal e volto a falar aqui. Imagine a seguinte situação: você engravidou, está super feliz e vai contar pros seus amigos, colegas e familiares. A maioria te parabeniza, lógico, porque é o certo a se fazer, mas eis que surge alguém visivelmente consternado e pergunta: "mas e se depois você se arrepender?". Quero dizer, você não vai responder que em caso de arrependimento vai matar seu filho, né. Ou doar para alguém que queira. Porque em tese você está fazendo uma escolha que não lhe permite arrependimento. Embora eu e você estejamos optando por coisas totalmente opostas, o princípio é o mesmo. Eu estou tomando uma decisão para o resto da vida, exatamente como você, e espero que meu desejo seja respeitado.

- Mas e se você conhecer o amor da sua vida?
Essa dá até vontade de pular. Porque sério, é muito antigo que as pessoas ainda pensem que o amor entre duas pessoas só será completo caso elas gerem um ser vivo que se origine exclusivamente do DNA dos dois. Mais uma vez: ninguém faz essa pergunta a alguém ao descobrir que essa pessoa é naturalmente estéril, faz? Also, alguém já parou para pensar em quantas crianças já existem no mundo loucas por um lar cheio de amor? Eu simplesmente não consigo aceitar que para amar uma criança ela precise ter meus genes ou sair do meio das minhas tripas. E se o amor da minha por acaso cogitar que eu não seja adequada pra ele porque não posso gerar filhos "legítimos", definitivamente ele não é o amor da minha vida.


Resumindo, a maioria das perguntas não gira em torno de você ou da sua vontade, mas da vontade de uma pessoa que ainda nem existe na sua vida, e isso é inaceitável pra mim! Hoje eu não penso nem em gerar uma criança - até porque já providenciei para que isso não acontecesse - e nem em adotar, porque acho que não conseguiria suportar a pressão de todos os dias imaginar se meu filho voltaria vivo da escola ou não seria sequestrado no meio do caminho pra padaria. Se um dia conseguir lidar emocionalmente com essas questões, a adoção será uma ideia muito bem-vinda.

Não se engane ao pensar que a partir do momento que seu pedido for deferido que seu desgaste acabou: você vai continuar ouvindo questionamento de todas as pessoas possíveis/imagináveis: eu estava sendo sedada na sala de cirurgia e continuava respondendo aos profissionais como eu havia conseguido aquilo e se eu tinha certeza.


Sistema Público de Saúde

Eu considero 4 meses um tempo aceitável entre meu pedido e a liberação da cirurgia. Não digo isso apenas levando em consideração a lentidão da saúde pública, mas é diferente você saber que tem certeza do que quer antes de entrar com o pedido e depois. O passo já foi dado, e esses meses são um tempo que pode vir bem a calhar para uma reflexão mais profunda sobre suas razões e motivações.

Minha cirurgia foi marcada para as 20:00 horas e a orientação era para que eu estivesse no hospital às 12:00 horas para internação. Mas o que aconteceu foi que não havia leitos disponíveis para todos e eu e minha mãe fomos obrigadas a esperar na recepção durante seis longas horas no desconforto de uma poltrona apertada e muito, muito calor. Talvez essa tenha sido a pior parte.

Depois da cirurgia os leitos continuaram raros, e fomos obrigadas a ficar, eu mais umas dez pessoas, em um cômodo que é usado para o paciente se recuperar da anestesia e então ser encaminhado para o quarto. Mas sem quartos... O jeito foi improvisar. A parte boa é que acabei fazendo amizade com a mulherada e o tempo acabou passando mais rápido.

Resumo da ópera: no outro dia, por volta das 15:00 horas eu já estava a caminho de casa. E hoje, um pouco mais recuperada, escrevo meu relato, a fim de esclarecer de uma vez esse mito e de mostrar que é possível. Basta um pouco - ou talvez não tão pouco - de paciência e insistência.

Ah, e eu não poderia deixar de citar o caso de uma das mulheres que conheci lá: seu nome é Lucy e ela estava se recuperando de uma mastectomia. Lutando contra o câncer, a maior força ela está tirando dos quatro filhos, todos adotados! Alguém ainda acha que ela é menos mãe por isso?

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Porque as telenovelas me irritam


Talvez eu deva começar fazendo uma observação: a última novela que eu realmente acompanhei foi O Clone, que foi exibida em 2001/2002 - ou seja, eu tinha 18 anos. Mas a essa altura já achava tudo muito clichê e canastrão.
A novela traz tudo em preto e branco. Os mocinhos são o exemplo da benevolência e ingenuidade. Os vilões são o total oposto. São praticamente a representação do coisa-ruim na Terra. Não apresentam sequer um episódio de bom caráter, conseguem ser maus até dormindo.

Ninguém parece se lembrar que por via de regra, todos nós temos um pouco de coisa boa, e um pouco de coisa ruim (ok, como uma pessoa que não curte muito os seres humanos em geral, acabo achando que a maioria tem muito mais coisa ruim do que coisa boa, mas você entendeu onde eu quero chegar). Quero dizer, eu mesma tenho bastante orgulho do ser humano no qual me tornei, mas admito que tenho meus defeitos, que não são poucos. E certamente você também tem.

Mas voltando à novela. Pode parecer hipocrisia a crítica ao formato da novela vindo de uma pessoa que acompanha umas 20~30 séries diferentes (não, eu não tenho vida social. Ainda tenho que dividir o resto do tempo entre o trabalho, os animes, os filmes, os mangás, os livros, o blog, uma página no facebook, um PS2, duas cadelas, cinco gatos - 2 meninas e 3 meninos -, uma mãe e a tentar escrever um livro que vem se arrastando por anos), e realmente, se for levar em consideração o modelo, ambos são bem parecidos.

Mesmo as séries mais pesadas, como Breaking Bad, apresentam um elemento muito em comum com a novela: o drama. Intriga, traição, manipulação... Tudo isso tem. E geralmente também usam um recurso que é bastante explorado nas novelas, que é terminar um episódio com o suspense do que vai acontecer no próximo. Quem nunca, né?

Lembrando que estou falando aqui de uma maneira generalizada, pois exceções podem acontecer dos dois lados, as séries são muito diferentes das novelas porque os mocinhos cometem erros. Fazem coisas ruins, às vezes - às vezes, muitas vezes. Nos deixam com raiva deles. Os vilões também têm suas qualidades. E às vezes fazem coisas que nos fazem desejar que todos tivessem um final feliz.

E aí eu chego no ponto principal da minha dissertação: o final. Novelas me irritam profundamente porque é sempre uma questão de tempo - no caso, o final da novela - para que o mocinho tenha seu tão esperado final feliz, e o vilão, por via de regra, morre/vai preso/acaba numa situação de muito sofrimento ou se redime de uma maneira mágica e instantânea. De um dia pro outro ele descobre que é na verdade uma pessoa boa, apenas incompreendida e seguia o caminho errado, e aí se torna um ícone de tudo o que é mais louvável.

A vida não é assim. Não importa o quanto você se esforce para ser bom, correto e honesto. Isso nunca será o bastante para garantir seu final feliz. Não quer dizer que não seja bom ser assim, embora eu ache que isso é natural de cada um: ou você tem prazer em realizar coisas boas ou não. Não se pratica o bem esperando algo em troca, é simplesmente algo que vem de você.

Não, sua bondade não será recompensada com coisas boas acontecendo na sua vida. E infelizmente, não, suas ações maliciosas e prejudiciais - aos outros e/ou a você mesmo - não serão punidas magicamente com acontecimentos trágicos ou catastróficos. Pelo menos, não necessariamente. As duas coisa acabam acontecendo com todos nós, uma hora ou outra. Mas absolutamente não se aplica ao princípio da alquimia e da troca equivalente.

Durante os dias normais, enquanto fico no computador ou fazendo outras coisas que requerem um pouco mais de atenção, eu deixo a televisão ligada para fazer barulho. Porque eu gosto muito de música e a música acaba drenando toda minha atenção pra ela. E com isso acabo "pescando" uma ou outra coisa que acontece nas novelas. E aí eu acabei conhecendo o caso da dançarina de cabaré que se apaixonou por um monge budista, na novela das 18hs.

Nas férias, com bastante tempo ocioso e menos preocupações na cabeça, acabei prestando mais atenção nessas novelas em alguns dias. E em um deles eu vi uma cena que me tocou profundamente. Essa moça, Matilde, acaba confessando seu amor pelo monge, e ele, completamente devoto a sua orientação espiritual, se encontra incapaz de retribuir o amor dela, o que acaba causando uma sensação de muito sofrimento. Em um episódio, acontece um beijo lindo entre os dois, que acabaria se revelando apenas imaginação dela. E num outro dia, depois de alguma coisa que eu não assisti, ele resolve voltar pro Himalaia para se afastar da moça e impedir toda aquela dor.

A despedida deles foi muito triste, e aí entra um fator muito importante: exatamente nessa época eu estava passando por uma situação pessoal muito semelhante - não, eu não estou/estava apaixonada por um monge budista -, tentando lidar com a rejeição de uma pessoa que, assim como o dito monge da novela, admirava e gostava da dançarina, mas simplesmente não a amava. Tem coisas na vida que são assim, não tem como a gente fazer ou desfazer, né? Amar ou não alguém não está ligado a qualquer interruptor que você aciona quando quer ou precisa. Acontece. Esse fenômeno também é conhecido como friendzone, mas tenho a impressão que só os homens podem se lamentar quando isso acontece, porque só eles são dispensados quando tratam a mulher com carinho e respeito (por favor, parem. Simplesmente parem de se vitimizar assim)

Então isso mexeu muito comigo, eu me identifiquei muito com aquela situação e aquele momento, porque aquilo sim parecia humano e possível, as coisas na vida da gente dão errado, gente. É assim que acontece na maior parte do tempo. E é por isso que a gente se sente tão feliz quando as coisas dão certo. A satisfação do sucesso é potencializada quando comparada à frustração da falha.

Pois bem, mas por um instante eu esqueci que se tratava de uma novela da Globo. E o que aconteceu? Durante uma peregrinação o monge teve uma revelação de que sim, amava aquela moça e que tudo o que tinha vivido até então era apenas um caminho que o tinha preparado para aceitar aquele amor. Então, ele tratou de voltar para o Brasil e até onde eu sei ele e a Matilde estão vivendo felizes para sempre - essa é minha última semana de férias, então já não venho acompanhando mais o que anda acontecendo.



Entendeu onde eu quero chegar?

domingo, 17 de novembro de 2013

Já ouviu? Blind Guardian - Surfin' USA (The Beach Boys cover) e Mr. Sandman (The Chordettes cover)


Essas duas músicas fazem parte do único álbum de compilação do Blind Guardian, uma banda de Metal alemã. O The Forgotten Tales foi lançado em 1996 e contém ainda alguns outros covers, mas esses são de longe meus preferidos, e altamente inusitados. Já ouviu?



The Beach Boys - Surfin' Usa (Original)

The Chordettes - Mr. Sandman (Original)

domingo, 10 de novembro de 2013

Já ouviu? Goodnight Nurse - Milkshake (Kelis cover)


Goodnight Nurse é uma banda de punk rock da Nova Zelândia - sim, o quão inusitado pode ser isso? - que em 2005 lançou o álbum Our Song. Nele, o cover da música Milkshake, originalmente um gênero que eu nem sei classificar, mas é meio que um pop, acho. Acho que não preciso dizer que eu achei o cover extremamente mais legaus, né?


Original:

domingo, 3 de novembro de 2013

Já ouviu? My Chemical Romance & The Used - Under Pressure (Queen & David Bowie cover)


Under Pressure é um clássico de 1981 que foi eternizada nas vozes de Freddie Mercury e David Bowie. Mais recentemente também foi incorporada por Gerard Way e Bert McCracken, vocalistas do My Chemical Romance e do The Used, respectivamente. E aí, já ouviu?

Ao vivo:


Original:

domingo, 27 de outubro de 2013

Já ouviu? 30 Seconds to Mars - Bad Romance (Lady Gaga cover)


Em 2010, o 30 Seconds to Mars fez uma apresentação para a rádio BBC e aproveitou a ocasião para mandar esse cover de Bad Romance, da Lady Gaga. Mas diferente da versão original, que é bem dançante, a versão do 30secs é bem melancólica - e linda <3. E a pergunta que não quer calar é: já ouviu?



Original:

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Quando sua mãe diz que é gorda


Oi, gente. Esse texto eu tirei lá do Cinese e acho que é o melhor que eu já li sobre o tema. Embora seja um assunto muito mais discutido hoje em dia, a aparência física ainda parece ser tudo o que a gente tem que oferecer ao mundo.
As imagens daqui foram escolhidas por mim.

Quando sua mãe diz que é gorda.

Por Kasey Edwards

Querida mãe,

Eu tinha sete anos quando descobri que você era gorda, feia e horrorosa.


domingo, 20 de outubro de 2013

Já ouviu? Black Rebel Motorcycle Club - Beat the Devil's Tattoo


Beat the Devil's Tattoo é a 1ª faixa do álbum de mesmo nome do BRMC, de 2010. Ela também pode ser encontrada na excelente comédia de humor negro God Bless America. E aí, já ouviu?